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Chama-se inês com i pequeno e um dia vai ser bailarina de caixa de música ou cinderella profissional. Não gosta de palhaços e tem pavor a machucares de coração. Gosta de decalcar sentimentos e remexer em entranhas. Quando fica nervosa morde o lábio inferior ou finge tocar piano nas pernas. Tem o coração pequeno e os olhos grandes, tem os olhos muito grandes.

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27 Cubos de gelo
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terça-feira, 24 de novembro de 2009
Aqui fica um pequeno teste. Não, asério, deixaste-me curiosa hoje. Quero saber se estas palavras soltas te chegam mesmo ao ouvido, como afirmaste. Se tal for verdade, foda-se. Não quero. Esta não sou eu. Esta é a parte de mim que não conheces. Que não é suposto conheceres. A racional. A “séria”.
Hoje ficaste chateado por me ver com ele. Desculpa. É-me dificil afastar todos para te manter a ti perto sabendo que irás embora de novo. Vais voltar a partir vais, por mais que eu queira acreditar quando dizes que agora ficas para sempre. Não é justo que abandone assim as pessoas que me colocaram um sorriso nos lábios no tempo em que tu saíste discretamente, sem nenhuma explicação. Que disseram que tudo ia ficar bem. Mas eu percebo-te, asério que sim. [e nem te atrevas a chatear-me dizendo que asério não é uma palavra, é assim porque eu quero e pronto.] Sempre houve entre nós aquela insegurança, sempre um 3º ou mesmo 4º elemento que criava o mítico ciúme. No teu caso, o ciúme é perfeitamente desnecessário, injustificável. Se eu fosse mesmo capaz de gostar de outra pessoa há muito que tinha abandonado tudo isto, não ficava aqui à espera que voltasses sempre que ficas 'confuso'. Tinha ido embora há muito. Sem o tal beijo de despedida de que a Gabriela fala. Sem sequer olhar para trás. Mas não consigo, não consigo..
ps: porra, era suposto isto ter ficado bonito.
pps: não interessa, o importante é que leias.
ppps: estás a ler?
pppps:se estiveres, amo-te.