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Chama-se inês com i pequeno e um dia vai ser bailarina de caixa de música ou cinderella profissional. Não gosta de palhaços e tem pavor a machucares de coração. Gosta de decalcar sentimentos e remexer em entranhas. Quando fica nervosa morde o lábio inferior ou finge tocar piano nas pernas. Tem o coração pequeno e os olhos grandes, tem os olhos muito grandes.

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9 Cubos de gelo
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domingo, 1 de novembro de 2009
Porque tu às vezes deixas-me assim, sem saber o que pensar. Quando tens atitudes que se afastam ligeiramente das a que me habituaste e que denomino de 'normalidade'. Pequenas coisas que me fazem cair inevitavelmente naquele estado de tristeza dormente. Em que praticamente não sinto nada.
Procurei então a pessoa que me ocupava as tardes nas férias, a quem eu recorria quando negava a mim mesma pousar de novo a minha mente nas nossas recordações. Quando pensar em ti 12 horas por dia se tornava insuportável.
Ao início, tive mesmo muito medo da sua reacção. Não tinha ficado muito feliz quando anunciei que o meu mundo tinha voltado a girar à tua volta. Decerto não o teria dito se tal não se tivesse tornado inegável e se não soubesse que 'amiga' nunca foi o cognome que ele me quis atribuir.
Recebeu-me com um 'diz meu amor' que não tinha segundos sentidos ou intenções ocultas. Que me soube bem. Mas eu na verdade não queria dizer nada. 'fala comigo, simplesmente.', pedi. Porque sabe bem ouvir vozes familiares agora que me voltei a perder no teu sorriso. Saber que eles estão lá sempre. Mesmo quando tu me faltas. Principalmente quando tu me faltas.